segunda-feira, 12 de março de 2007

*Teias de aranha*

Putz... tá começando a acontecer. To começando a abandonar isso aqui. Que raiva! ò.ó!!!!

Tanta coisa pra dizer... vamos por tópicos. Ou melhor, po sequencia ao contrário. o.O

Hoje: volta as aulas no Pedro II. Ri muiiiito com a Sophia. Turma nova. Pessoas aparentemente normais. O que me irrita um pouco. Tirando é claro, o Hugo (cool ele estar na minha turma) e o Gabriel. Não o nacif, nem o da carmem. Gabriel.... Campelo! isso! *orgulhosa de ter lembrado o nome*.
Ah, teve é claro o fato do Hugo e do Lucas já terem ficado amiguinhos... affs. ninguém merece. não deveria voltar a sentir aquelas coisas.... mas poxa vida, quem manda ele chegar com aquele sorriso lindo. E gentil também. Esqueçam.

Ontem (domingo): Acordamos tarde pacas. Estávamos exaustas da festa da Lah. Acordamos (quando digo isso no plural, não é maluquice só quero dizer que era eu e Puru) umas 14h. Almoçamos tarde, alugamos filme (o Libertino, com o Johnny Depp) e comemos um corneto. Tivemos conversas também. Eu, Puru e minha mãe. Foi um pouco difícil, confesso. Emoções a flor da pele, eu diria. Complicado e tenso. Passo.

Sábado: foi o dia da festa da Lah e ficamos o dia inteiro terminando minha calça, ouvindo musica e rindo. Foi simples, e único. A Julia dos cachos também foi na festa. Dancei muiiito. Encontrei o Marcos, o Dih, o Nandu, a Tah e a Rayra. Oh menina fofa a Ra. Dançamos Pink Floyd juntas, duas hippies. rsrs

Sexta: eu e Puru fomos pro CCBB e assistimos o Magico de Oz. Foi divertido, mas um pouco frio demais.Rimos bastante. Depois fomos numa casa natural e comemos biscoitos com castanha e mate. fomos andando até a cinelandia e no meio do caminho achamos o meu óculos mosca pra festa da Lah. Pegamos o onibus e fomos pra casa dela. A primeira coisa que pensei quando entrei lá: Agora a Puru existe...

Sei que é um pensamento completamente absurdo, mas ver as coisas delas, a parede, as caixinhas, fotos, quarto, cd's e tudo mais me fez ver que ela não é só uma criação da minha cabeça, como eu cogitei algumas vezes. E também fez eu me sentir muiiiito idiota de algum tempo atrás meio que ter tido "abandonado"-a. Mas fiquei imaginando tudo o que ela já falou sobre sua vida e pensando nos momentos e nas coisas que ela passou naquele apartamento. Foi um pouco... doloroso. Não no sentido de dor física nem nada assim, mas doloroso pensar que por mais que eu tenha me afastado, ela insistiu nessa história toda. Muitas vezes me pergunto pq ela fez isso. Por qualquer motivo que for, ela é muito especial. E entrou na minha vida de maneira tão repentina mas no momento mais oportuno. Sinto que preciso me dedicar mais a essa relação. Ela já fez tanto por mim... Quero poder ajudá-la e ser menos egoísta. Pq é assim que eu me sinto. Meio aproveitadora.

=*


Toda rosa é rosa porque assim ela é chamada
Toda bossa é nova e você não liga se é usada
Todo o carnaval tem seu fim
Todo o carnaval tem seu fim
É o fim
É o fim

Ou seria o começo?

Um comentário:

Anônimo disse...

Outra prá Puru traduzir (e dedicada a vocês duas).

(Aliás, citada de cor, também, porque tirar onda é bom e é de graça, mas não é pra quem quer, é pra quem pode... e, geralmente, ninguém dá a mínima!)

A Friend

My friend must be a bird,
Because it flies!
Mortal my friend must be,
Because it dies!
Barbs has it, like a bee.
Ah, curious friend,
You puzzle me!

(Emily Dickinson)

ps.: Alguéns aí iam sair comigo, como era essa história?

Só de sacanagem, aí vai outro:

A word

A word is dead
When it is said,
Some say.
I say it just
Begins to live
that day.

(Emily Dickinson... essa mulhé é SINISTRA)